Ele é crocante por fora e macio por dentro. É feito com tapioca e coco e coberto com açúcar e canela depois de frito.
O Bolinho de Estudante fazia sucesso no tabuleiro das baianas que vendiam quitutes nas portas das escolas. É tão famoso que já foi parar nas páginas do romance O sumiço da santa, de Jorge Amado.
“Romélia a conhecia, punha-lhe a bênção e pilheriavam a propósito do nome verdadeiro do chamado bolinho de estudante. Como é mesmo, tia Romélia? E tu não sabe, menina? Olha que tu sabe muito bem, o nome é punheta, bolinho de estudante é pronúncia de besta.” (“O sumiço da santa”, 1988)
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